terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Destralhar o roupeiro

Sem nada planeado, no domingo à tarde deu-me um "repente" e ataquei o roupeiro. Não arrumei nem limpei nada, limitei-me a retirar todas as peças de roupa que queria destralhar. O resultado foi este:


Fiz isto em menos de nada porque estes 3 sacos de 30 litros (com cheirinho a alfazema, que é para quem receber a roupa não ficar a pensar que estou a dar lixo) só contêm peças que, no fundo, eu já sabia há muito tempo que devia dar.
Segui vários critérios:
- roupa que nunca mais me vai servir por muita dieta que faça: tenho 33 anos e tive uma filha (e tenciono ter mais), dificilmente a camisa tamanho S da Quebramar me vai voltar a servir, agora que visto o L...
- roupa de que gosto mas que já não devia usar porque parece mal: camisolas a ficar largas ou com borbotos (não todas, algumas podem ser recuperadas com um tira-borbotos), calças com uma nódoa pequena mas ainda assim visível, etc;
- roupa fora de moda (razões óbvias ;))
- roupa de que já nem gosto muito mas que vou guardando para o caso de... para o caso de quê? tenho tanta roupa, porque raio vou guardar durante mais uns anos aquela camisa vermelha de que já nem gosto por aí além e que só fica bem por dentro de um casaco específico??

Falta arrumar o armário como deve ser mas já ficou com muito mais espaço. E isto foi a roupa retirada sem experimentar devidamente, de certeza que encontro mais alguma para dar.

Agora vou dar os sacos no centro paroquial. Faço notar que a roupa está, no geral, em bom estado. Mesmo as peças que estão menos boas dão para usar. Só que no meu trabalho não as posso usar e certamente servirão a alguém nem que seja para trazer por casa.

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